sábado, 21 de setembro de 2013

Bobeira minha.

Daí, quando eu penso que deixei de ser boba, eis que surge um alguém me mostrando que eu sempre serei a mesma bobinha de sempre. Mas não bobinha ruim, bobinha bom. Eu explico. Quando eu tô com ele, eu me sinto bem, eu me sinto uma criança, assim como quando to em casa, posso ser eu mesma. Eu notei que temos gostos, pensamentos, argumentos parecidos. A gente se completa, realmente. Eu encontrei alguém que eu sinto que realmente vai ser fiel, vai me fazer feliz de verdade, e eu espero que não seja só o que eu acho. Eu tô me precipitando pra caramba, eu sei bem disso, mas nunca é cedo demais pra falar de amor, ou quaisquer sentimentos. Por mais que eu brigue comigo mesma por ser boba demais e acreditar nas pessoas de mais, eu acabo sempre me fazendo bem, as vezes. Prefiro confiar em mim, me decepcionar comigo mesma, do que com outra pessoa. Prefiro me fazer feliz, do que outra pessoa, porque pelo menos quando a felicidade acaba, eu continuo aqui. Há quem diga que não, mas é impossível ser feliz sozinho, de fato. Eu espero que não me decepciones, amor meu. E espero te amar loucamente daqui pra frente.

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