quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O que realmente importa.

Se todas as canções fossem eterna, a vida seria linda, baseada no que nela nos foi cantada. Porém, não são todas as canções que nos fazem ficar felizes, que nos deixam de bom humor. Algumas delas tem o poder de tirar toda a nossa alegria, e mal sabem elas. Assim é o amor, como uma canção. As vezes nos deixa feliz, outras vezes nos deixam triste, só de pensar. Eu, já amei tanto, já recebi todo tipo de amor, quase todo. Já tive o amor mascarado, daquele que diz que te ama, mas na verdade o que ele sente não tem nada a ver com o amor, ele só tem prazer de te ter. Talvez nossa canção não tenha sido escrita ainda, mas pode ter certeza que quando for, vai ser a mais bela entre as outras. Falo tanto do amor, deve ser porque eu só me preocupe com o que tem importância, e o amor, hoje em dia, ta extinto. Preciso, nem que seja aos meus, levar um pouco do amor que ainda me resta, o pouco que ainda sobrou em meio a tanta dor. As pessoas acham chato quando eu falo de amor, mal sabem elas que o que a gente mais precisa e não sabe, é o justo amor. Eu me apego fácil, amo de verdade, me entrego por inteira, porque é essa a minha missão, amar. Quando eu canto, ou quando ouço alguém especial cantando, eu sinto o amor, sinto mesmo. Poucos enxergam, poucos sentem, mas o amor tá em tudo aquilo que nos faz bem. Toda vez que eu lembro que o amor já não é mais o mesmo, que as pessoas já não amam mais, eu amo cada vez mais, só pra não deixar morrer. É importante, amar, quem quer que seja.

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